Lisura do processo está sendo questionada
O Ministério Público está requerendo na Justiça que, em caráter de urgência, o Estado de Goiás suspenda o concurso público para provimento de vagas nos cargos de soldado 3ª classe e cadete, ambos da Polícia Militar. Para a promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira, a medida é essencial, tendo em vista que o teste de aptidão física (TAF) está previsto para ser realizado de 5 a 9 de abril.
Confira na íntegra a ação promovida pelo Ministério Público
A ação foi proposta nesta terça-feira, 21, contra o Estado de Goiás e a Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino e Assistência à Escola de Medicina e Cirurgia e ao Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (Funrio), responsável contratada em dispensa de licitação para a realização do certame.
Conforme sustentado, as provas objetivas e discursivas do concurso foram aplicadas no dia 15 de janeiro deste ano em Goiânia e em 16 cidades no interior do Estado. Ocorre que, durante a aplicação da prova, na sua correção e a divulgação dos resultados, houve diversas irregularidades e erros que comprometem a segurança do concurso, colocando em dúvida a lisura e credibilidade da seleção e indicando despreparo por parte da banca.